«Pareceu-me um discurso certo (António Costa na tomada de posse), um discurso virado para o futuro, julgo que é o discurso que é preciso fazer, esquecendo neste momento o que se passou até agora, (é o) virar a página, como foi dito, e acreditar e termos confiança que vai ser possível abrir uma fase nova da nossa história. [...]
Não é altura de estarmos um bocadinho amargurados com determinadas situações, não é altura de dar lições nem de dar recados, julgo que é altura de olharmos para o país, de olharmos para as dificuldades das pessoas e de encontrarmos soluções de futuro para o país. [...] Temos de fazer discursos virados para o futuro e não virados para o passado...»
(Sampaio da Nóvoa, na Figueira da Foz)
À medida que vamos conhecendo com maior profundidade o pensamento deste homem e estabelecendo as diferenças que o separam do actual detentor do cargo a que se candidata e de tantos outros que perseguem objectivos semelhantes, aumenta a minha convicção de que poderá estar na sua figura o complemento para os novos tempos de esperança que legitimamente habitarão no espírito de um povo que não merece voltar a ser enganado!...
Talvez seja chegada a hora da Esquerda deixar de ser, definitivamente, romântica!...
Até breve
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