"Demitido pela Assembleia da República o Governo da maior força política, e assinados, pelo segundo partido mais votado, os acordos que se conhecem com os restantes partidos da esquerda parlamentar, Cavaco Silva deve aceitar o Governo do PS nos termos que lhe são propostos. [...]
O Presidente da República não tem qualquer base constitucional para pôr condições ideológicas, políticas ou programáticas a um partido político que lhe apresente uma proposta de governo com apoio parlamentar maioritário.”
(Freitas do Amaral, in NM)Mas o homem que "nunca se engana e raramente tem dúvidas" prossegue teimosamente o caminho que a sua agenda ideológica determina, desafiando os mais elementares princípios constitucionais e todos os interesses do povo que em má hora o elegeu.
Corre o risco de ver o seu nome apagado do rascunho da história da II República!...
Até breve
Somos um País de gente crédula, que gosta de ser enganada.
ResponderEliminarContinuo a questionar(-me), como é que o belfo de Boliqueime foi reeleito depois da trampa que foi o primeiro mandato e, sobretudo, como é que o embusteiro político e da Tecnoforma, mais o irrevogável dos submarinos, venceram as eleições.