Caros "concidadões", esta gente a que a seguir chamo pelos nomes, constitui o actual Conselho de Estado da República Portuguesa e foi convocada pela "esfíngica figura plantada em Belém", para estar presente na reunião que ontem se realizou, com o objectivo único de "conversar" sobre as "Perspectivas da Economia Portuguesa no Pós-Troika, no Quadro de uma União Económica e Monetária Efectiva e Aprofundada".
Presidente da Assembleia da República
Primeiro-Ministro
Presidente do Tribunal Constitucional
Provedor de Justiça
Presidente do Governo Regional dos Açores
Presidente do Governo Regional da Madeira
Todos estes "patriotas" - honra para os que o são! -, à excepção do Presidente do Governo Regional dos Açores, por razões atendíveis e que deveriam ter levado "a múmia" a protelar ou a antecipar datas, estiveram presentes e, a julgar pela fuga ao "segredo de estado" de alguns, embalados por outras fugas que por aí campeiam, já todo os "cidadões" sabem que a reunião teve de tudo, menos de pacífica. A "esfinge" bem procurou impôr "respeito", mas só os acólitos "baixaram a bolinha". Sabe-se que alguns - e todos nós sabemos quais - afirmaram em tão alto som que se ouviu cá fora, que isto já lá não vai com caldos de galinha, os caldos que o "cavaco e a cavaca" desejam continuar a "morfar" por mais três longos anos. Ouve-se por aí à boca calada, que até murros na mesa houve.
A "múmia" só pretendia que o Conselho falasse no "pós-troika". Mas isso só acabou por ser discutido lá mais para o fim das sete horas de reunião. Antes terá havido "festa rija" que quase levava o algarvio de Boliqueime - ou será "magrebino"? - a uma crise apoplética. Naturalmente, a reunião só poderia ter resultado, inconclusiva. E quando chegou a altura de redigir o comunicado final, é que foram elas. Porque a "esfinge" se negou a apadrinhar um texto que dissesse a verdade sobre a reunião. E "democraticamente", impôs uma redacção parecida com as suas "trombas esfíngicas", que foi, nem mais nem menos o que todos os seus "concidadões" ouviram, vomitado por um dos seus "homens de mão": uma montanha a parir um rato, com parto muito difícil! Ou terá sido um aborto?! Os que o sabem, estão piores que os ratos: caladinhos!... Parece contudo, que os conselheiros, de forma transversal, terão recusado liminarmente a introdução na "paridela do rato", das palavras "consenso" e, pior ainda, "compromisso", que a "esfíngica figura dos cidadões" desejaria impor no texto do "parto".
Tenho fortes reservas sobre o que poderá acontecer ao jornalista João Pedro Henriques, autor desta local do DN. É que esta "claustrofobia democrática" deixará pelo caminho muitos "cadáveres". E mais dúvidas ainda povoarão o meu espírito, sobre se a "múmia" voltará até ao fim do seu triste, miserável e estúpido mandato, a convocar o Conselho de Estado. É que o "esqueleto esfíngico", desde o buzinão da ponte, nunca mais soube lidar com protestos!...
Até breve
Tenho fortes reservas sobre o que poderá acontecer ao jornalista João Pedro Henriques, autor desta local do DN. É que esta "claustrofobia democrática" deixará pelo caminho muitos "cadáveres". E mais dúvidas ainda povoarão o meu espírito, sobre se a "múmia" voltará até ao fim do seu triste, miserável e estúpido mandato, a convocar o Conselho de Estado. É que o "esqueleto esfíngico", desde o buzinão da ponte, nunca mais soube lidar com protestos!...
Até breve
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