Ontem ouvi o Presidente (?) da Junta da Galiza dizer, claramente dito, que a vaga de incêndios que assolou, simultaneamente, Portugal, Galiza e Astúrias, se ficou a dever às condições atmosféricas (temperaturas muito elevadas e furacão Ofélia) e à mão de quem sabe quando fazer, onde fazer e como fazer. Não ouvi falar de culpados, de demissões, de incompetências; ouvi a preocupação pela resolução do problema que representavam incêndios a chegar às portas de Vigo, Compostela e Baiona. Mostrada, também, uma vista satélite da Europa, com os incêndios assinalados -infelizmente, pelo centro da Europa fora, há zonas de grandes incêndios, culminando numa área (sul da Rússia?) onde a mancha vermelha era o dobro da portuguesa.
Jaime Marta Soares tem vindo a afirmar, desde Pedrógão, que há mão criminosa organizada por trás desta onda de incêndios -o que me remete, de novo, para as declarações do responsável galego.
Ontem ouvi o Presidente (?) da Junta da Galiza dizer, claramente dito, que a vaga de incêndios que assolou, simultaneamente, Portugal, Galiza e Astúrias, se ficou a dever às condições atmosféricas (temperaturas muito elevadas e furacão Ofélia) e à mão de quem sabe quando fazer, onde fazer e como fazer.
ResponderEliminarNão ouvi falar de culpados, de demissões, de incompetências; ouvi a preocupação pela resolução do problema que representavam incêndios a chegar às portas de Vigo, Compostela e Baiona.
Mostrada, também, uma vista satélite da Europa, com os incêndios assinalados -infelizmente, pelo centro da Europa fora, há zonas de grandes incêndios, culminando numa área (sul da Rússia?) onde a mancha vermelha era o dobro da portuguesa.
Jaime Marta Soares tem vindo a afirmar, desde Pedrógão, que há mão criminosa organizada por trás desta onda de incêndios -o que me remete, de novo, para as declarações do responsável galego.