"Três anos depois de vencer a Palma de Ouro do Festival de Cannes por "Fahrenheit 9/11", o provocador e realizador de documentários, Michael Moore, regressa ao ataque com mais polémica em "Sicko" uma dissecação comovente e divertida da indústria do sistema de saúde americano, mostrando como beneficia uma minoria às custas da maioria. O tom da película alterna entre a comédia, a pungência e a indignação, à medida que compara o sistema de saúde dos Estados Unidos com os de outros países. Dada a celebridade e a base de fãs de Moore, assim como a elevada consciência do filme que resulta de uma batalha acesa que já teve início entre a Direita e a Esquerda, os resultados prometem ser extremamente saudáveis."
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A camarilha que governa Portugal, já deu início ao processo de destruição do nosso SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE, cuja paternidade pertence ao socialista António Arnault que, pela Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro, instituíu uma rede de órgãos e serviços prestadores de cuidados globais de saúde a toda a população, através da qual o Estado passou a salvaguardar o direito à protecção da saúde. Foram, 33 anos em que Portugal foi capaz de passar de um perfeito estado de indigência na prestação de cuidados de saúde, para o topo do reduzido leque de países vanguardistas na área da Saúde a nível mundial. A história, para os mais interessados, está aqui, irefutável e indesmentível. E de um país modelo, vanguardista e copiado a nível mundial em tão importante área, os executores em Portugal, das políticas globais neo-liberais decretadas e capitaneadas pela Goldman Sachs, Inc. e "associadas", pretendem fazer o que Richard Nixon fez do avançado e igualitário sistema de saúde norte-americano, com os resultados que Michael Moore nos mostra no filme.
Aos portugueses que, inocente e ingenuamente colocaram no poder, esta corja que hoje nos governa, apenas restará rezar a Santo António, o responso que merecem todos os ladrões. Será difícil avaliar se esse "responso" ainda conseguirá alcançar a devolução do roubo que está a ser tentado a todo o Povo português. Poucos serão capazes de avaliar a dimensão dos estragos que poderá provocar o cumprimento integral do mandato que o Povo conferiu à quadrilha que nos (des)governa. A única forma de o evitarmos, será a manifestação nas ruas, do nosso repúdio perante o assalto de que todos estamos a ser vítimas. Ou, quando acordarmos, já poderá ser tarde!...
Até breve.
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