Em 2005, segundo a revista Fortune, terá afirmado que "o preço dos imóveis residenciais surfava numa onda especulativa, que brevemente faria afundar a economia". Os economistas que acolheram com cepticismo as suas previsões, ter-lhe-ão na ocasião chamado Cassandra. Três anos mais tarde, com o advento da crise financeira de 2008, viriam a classificá-lo, respeitosamente, de sábio.
Nouriel Roubini, voltou ontem a ser original, ao apelidar de fadiga de austeridade, os últimos acontecimentos que as ruas de muitas cidades portuguesas têm testemunhado com os protestos e a indignação populares. E lançou avisos sérios aos nossos governantes, sobre os riscos de uma austeridade que não tenha em conta outros parâmetros bem mais importantes.
Fadiga de austeridade?! É isso mesmo! É o que de há muito sente todo o povo português e, qual ovo de Colombo, foi preciso vir um americano exprimir em palavras esse nosso sentimento. Tantos dons de oratória que vão abundando por aí, quase sempre excessiva, e ainda ninguém se tinha lembrado de coisa tão simples: fadiga de austeridade!...
Temo que a fadiga nos leve à exaustão e fiquem pelo caminho a felicidade e os sonhos !...
Até breve
Fadiga de austeridade?! É isso mesmo! É o que de há muito sente todo o povo português e, qual ovo de Colombo, foi preciso vir um americano exprimir em palavras esse nosso sentimento. Tantos dons de oratória que vão abundando por aí, quase sempre excessiva, e ainda ninguém se tinha lembrado de coisa tão simples: fadiga de austeridade!...
Temo que a fadiga nos leve à exaustão e fiquem pelo caminho a felicidade e os sonhos !...
Até breve
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