Carla Mouro, assessora da PR para a Juventude, é uma mulher bonita e de sublime bom gosto. Todos pudemos constatá-lo na cerimónia da entrega da condecoração atribuída pelo PR a Cristiano Ronaldo.
Com inteligência e inatacável bom gosto, Carla Mouro escolheu uma "toilette" que não ficasse atrás da sua beleza - por demais evidente! - e que contrastasse e até amenizasse de forma profundamente positiva, a profusão de tanto fato escuro que tivemos a oportunidade de apreciar na dita cerimónia.
Para mim, retirado da "afición", mas inveterado "aficionado" da sublime beleza do elemento feminino, Carla Mouro foi a única estrela que vi brilhar na transmissão televisiva, logo a seguir à estrela homenageada, tenham pesado embora todas as presunções que por lá vi em bicos de pés. Ela terá brilhado, a meu ver, em todos os capítulos, muito particularmente na exuberante afirmação da sua singular e tão pouco comum neste país de gente cinzenta, eficiência profissional.
Hoje deparei, aqui, com a intervenção infeliz de um besidróglio qualquer, armada em jornalista, porventura produto de aviário de "novas oportunidades", que me deixou estarrecido e indignado. E parti por aí fora, em busca de adeptos, como eu, do contraditório para este jornalismo sem classificação. Felizmente que encontrei muitos. Mas destaco, sem surpresa, porque de há muito aprecio o autor, esta demolidora crítica. Luís Paulo Rodrigues, com a sua visão do mundo bem mais abrangente que a minha, puramente estética, percorre outros caminhos interessantes, cuja apreciação recomendo.
Valha-nos pelo menos a certeza, de que ainda haverá muito boa gente que abomina este jornalismo de sargeta.
Até breve.
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