E no meio da escuridão que cobre os céus deste jardim à beira-mar plantado, emerge uma estrela, cintilante, que Mariano Gago deixou aqui. Uma história bonita e ímpar, que a menoridade dos políticos teima em envolver no nevoeiro vergonhoso da inveja, cerrando vergonhosamente as janelas do orgulho, que nos poderiam compensar deste quase vegetar na avassaladora crise e no desencanto dos dias sem futuro. Mas que uma braçada de Adamastor, de cientistas de todo o mundo descobriu, quando quase 10 milhões de portugueses nem sequer suspeitam que possa existir. Ai mar, mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal?!...E á beira do precipicio e do desespero de um "nanopovo" amesquinhado e vilipendiado, um bando de catitas engravatados e outros que uma qualquer ministra desengravatou, prossegue na senda das estrelas, ou do cancro. Quando aquelas não cintilam para todos e só alumiam os predestinados. E aquele persiste num ensaio de cegueira tão injusta, como a justiça que nos cerca e revolta.
Ai mar, mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal?!...
Até breve
Sem comentários:
Enviar um comentário