quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A mini-saia de Carla Mouro e o jornalismo de sargeta



Carla Mouro, assessora da PR para a Juventude, é uma mulher bonita e de sublime bom gosto. Todos pudemos constatá-lo na cerimónia da entrega da condecoração atribuída pelo PR a Cristiano Ronaldo.

Com inteligência e inatacável bom gosto, Carla Mouro escolheu uma "toilette" que não ficasse atrás da sua beleza - por demais evidente! - e que contrastasse e até amenizasse de forma profundamente positiva, a profusão de tanto fato escuro que tivemos a oportunidade de apreciar na dita cerimónia.

Para mim, retirado da "afición", mas inveterado "aficionado" da sublime beleza do elemento feminino, Carla Mouro foi a única estrela que vi brilhar na transmissão televisiva, logo a seguir à estrela homenageada, tenham pesado embora todas as presunções que por lá vi em bicos de pés. Ela terá brilhado, a meu ver, em todos os capítulos, muito particularmente na exuberante afirmação da sua singular e tão pouco comum neste país de gente cinzenta, eficiência profissional.

Hoje deparei, aqui, com a intervenção infeliz de um besidróglio qualquer, armada em jornalista, porventura produto de aviário de "novas oportunidades", que me deixou estarrecido e indignado. E parti por aí fora, em busca de adeptos, como eu, do contraditório para este jornalismo sem classificação. Felizmente que encontrei muitos. Mas destaco, sem surpresa, porque de há muito aprecio o autor, esta demolidora crítica. Luís Paulo Rodrigues, com a sua visão do mundo bem mais abrangente que a minha, puramente estética, percorre outros caminhos interessantes, cuja apreciação recomendo.

Valha-nos pelo menos a certeza, de que ainda haverá muito boa gente que abomina este jornalismo de sargeta.

Até breve.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Arnaut, o facilitador da Goldman Sachs !...




Arnaut, o facilitador

"... Resumindo: em todos os momentos fundamentais da desregulação económica e financeira do mundo e da Europa e da transformação do projecto europeu no monstro que hoje conhecemos, encontramos gente da Goldman Sachs. Generais, como Otmar Issing, Zoellick, Griffiths, Draghi ou Monti. Ou soldados, como Arnaut. Porque um dos ramos fundamentais da actividade deste colosso é a compra da democracia, pondo os Estados a decidir contra os seus próprios interesses, roubando o sentido do nosso voto e entregando o poder que deveria ser do povo a quem tem dinheiro para o pagar. São um verdadeiro partido invisível, um poder acima das nações que regula as nossas vidas independentemente das nossas vontades. Privatiza o que é nosso, vende lixo aos Estados, armadilha leis, governa em favor de poucos e premeia quem lhe preste vassalagem.".
(Daniel Oliveira, Antes pelo contrário, Arnaut o facilitador, Expresso) 

Mais do que a apreciação da fulgurante carreira do "soldado Arnaut", Daniel Oliveira oferece-nos neste excelente artigo, um pequeno/grande resumo sobre "o império global e braço armado da nova ordem mundial", em que se transformou a Goldman Sachs e sobre os inúmeros "capos" que por esse mundo fora lhe preparam as "cirúrgicas operações".

A pouco mais de um ano de, com o nosso voto, termos a oportunidade de modificarmos a "escravatura" a que temos vindo a ser submetidos, será bom que aprendamos a conhecer "os bois pelos nomes"! Porque nas patas - ou porventura nos cornos - deste bois, poderá estar muita da desgraça a que talvez todos desejaremos fugir! Será bom que não o esqueçamos na hora da decisão!...



Até breve

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Em cada dia a entrar-nos, de supetão, pelos olhos dentro...




Em cada dia mais verdade... Em cada dia mais actual... Em cada dia a entrar-nos, de supetão, pelos olhos dentro...

Até breve